RASTREABILIDADE NO PROCESSO DA QUALIDADE DA CARNE BOVINA

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Garicai Samuel Manave
João Vieira Monteiro

Resumo

A partir de incidentes repercutidos no cenário global com a contaminação de alimentos, como por exemplo, a encefalopatia espongiforme bovina (conhecida como doença da vaca louca na Europa), as gripes aviária e suína, contaminações com salmonela em ovos, entre outros casos, houve o desencadeamento de uma discussão acerca da segurança alimentar. Consumidores de modo geral, especialmente europeus, atribuíram maior importância a fatores que garantam a inocuidade dos alimentos consumidos (Fornazier e Waquil, 2012). Além disso, consumidores experimentam mudanças substâncias advindos do setor alimentício, em consequência de tendências mundiais relacionadas a novos hábitos de consumo e a informação. Neste contexto, as novas exigências da demanda do mercado pressionam a indústria alimentícia, incluindo a cadeia de carne bovina, a estabelecer critérios de produção com qualidade superior, bem como a esfera pública aumentar as restrições sanitárias, em constituir sistemas de informação sobre a origem e manutenção do produto, entre outros aspectos voltados a qualidade e segurança alimentar, o qual o produto nacional possui uma participação nos sistemas de rastreabilidade e certificação. Para tanto, o objetivo do presente estudo foi analisar a rastreabilidade da cadeia da carne e diferentes tipos de identificação que são utilizados para fim de rastreabilidade.

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Seção
Artigos